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Festa de lançamento Fraude 7 amanhã

quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Após tantos meses de trabalho, pré-produção e produção da revista, finalmente chegou a hora de comemorarmos o lançamento da Fraude 7. Amanhã, a noite do River’s Pub será movimentada pelos fiéis leitores da Fraude, novos e velhos amigos da Macaquicha, além, é claro, dos bolsistas Petcom. A festa promete virar a madrugada, com diversão garantida pela Banda Quarteto de Cinco, o Coletivo Muito Barulho por Nada e o DJ Ox.

A Quarteto de Cinco, formada por Beto Calasans (Guitarra e Voz), Coelho (Contra-baixo e Voz), João Ramos (Voz) e Silvio de Carvalho (Guitarra e Voz), promete animar a noite com seu estilo marcado por múltiplas influências: Rock, Samba, Blues, Funk, Jazz, Baião, MPB ... O show da banda é repleto de surpresas, performances e musicalidade, trazendo ao palco suas influências e composições próprias. Em 2009, foi lançado seu primeiro CD homônimo, na forma on-line, disponível para download.

A diversão também será garantida pelo Coletivo Muito Barulho Por Nada, um grupo de amigos que resolveu se juntar para fazer barulho com tudo: música, prosa, poesia, literatura, cinema, teatro e muita improvisação. E para fechar a noite, teremos o som do DJ Ox.

Na festa, não perca a oportunidade de comprar a Fraude por apenas R$ 2,00 e entrar em contato com uma variedade de temas como literatura, música, cinema, mídia e tecnologia.

O que: Lançamento da Fraude 7 com apresentação da Banda Quarteto de cinco, do Coletivo Muito Barulho por Nada e de DJ Ox
Quando: 27 de novembro, a partir das 19h
Onde: River’s Pub (Rua da Paciência, 123, Rio Vermelho)
Entrada gratuita

Sexo em público

As histórias sobre publicidades polêmicas não são poucas. Das propagandas em cinemas sobre a Segunda Guerra e as polêmicas com mensagens subliminares duas décadas depois às publicidades televisivas banidas que vemos no youtube.
A polêmica pode ser interna, do conteúdo da própria publicidade, ou relativa mesmo à própria idéia ou produto que ela tente vender. Fraude traz pra você, nessa edição, uma matéria sobre os outdoors de motéis que vêm gerando conversas em Salvador.
Elas muitas vezes possuem boa qualidade gráfica, se espalham por áreas nobres e não deixam de gerar polêmicas. Conheça algumas das pessoas que trabalham com a área na cidade, descubra o seu processo de criação e como as pessoas nas ruas têm comentado esses trabalhos.

O mundo dos quadrinhos independentes

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Responda rápido: você acha que é fácil publicar uma revista em quadrinhos no Brasil? Errou quem disse que sim e acredita que para colocar uma HQ em circulação basta fazer alguns rabiscos com uma história qualquer em mente. Não é de hoje que os quadrinhistas de todo o país têm dificuldade para encontrar uma editora que se interesse e publique os seus suados trabalhos.

Mas, há uma luz no fim do túnel e uma alternativa se apresenta: o mundo dos quadrinhos independentes. Essa nova realidade, de publicações independentes, tem começado a representar a concretização da vontade de uma grande parcela dos artistas de HQ: ver os seus trabalhos circulando e sendo lidos por aí.

Certo é que uma das maiores complicações encontradas pelos quadrinhistas independentes é a venda e distribuição de seus quadrinhos, mas eles não parar por qualquer dificuldade. A movimentação começa a aumentar para que eles se tornem cada vez mais visíveis.

Curioso para saber quais alternativas o mundo dos quadrinhos independentes tem encontrado para sobreviver e não permanecer em segundo plano? Com o lançamento da Fraude 7, na sexta-feira, dia 27/11, às 19h, no River's Pub, todas as dúvidas poderão ser sanadas.

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O meticuloso trabalho da pixel art

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Quem vê o barbado rapaz ao lado pode até imaginar que a ilustração do americano minusbaby é algo simples, feito em um software de fácil usabilidade como o Microsoft Paint, pode se enganar feio. A pixel art, é uma forma de arte eletrônica extremamente complexa e de difícil execução, porque os artistas montam suas ilustrações a partir de cada pixel (menor elemento em uma imagem digital).

A pixel art ganhou popularidade a partir da década de 80, no bojo da disseminação dos games nas sociedades globalizadas. Apesar de muitas das ilustrações feitas em pixel ainda terem conexão com os games, atualmente existem também trabalhos descolados desta temática, como os minimalistas desenvolvidos pelo coletivo 8bitpeoples ou outros mais grandiosos, trazendo cidades inteiramente construídas em pixel, como a São Paulo feita para a capa da revista Época São Paulo.

Para saber como se trabalha pixel a pixel e quais as motivações de um desses artistas, aguarde o lançamento da Fraude 7, nesta sexta-feira!

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Cortes de Alfaiataria

domingo, 22 de novembro de 2009

Quem nunca ouviu falar que os cortes feitos pelos alfaiates nas suas oficinas de produção são precisos e perfeitos? Tida como uma arte, a alfaiataria nada mais é do que os atos de cortar e coser tecidos. Esses profissionais são especializados, na maioria das vezes, em criar roupas masculinas: fazem ternos, calças, coletes e tantas outras peças.

Mas uma coisa deve ser ressaltada: todo o trabalho da alfaitaria é feio artesanalmente. Não existem pedidos em larga escala, as roupas são feitas de acordo com as preferências e medidas do cliente.

O trabalho dos alfaiates surgiu na Europa, entre os séculos XII e XIV, quando a roupa deixou de ser um mero artefato para esconder o corpo, e passou a representar o status social das classes. As exigências, então, eram enormes. Os mestres alfaiates deveriam atender aos desejos e as necessidades de vestuário da sociedade, criando roupas cheias de detalhes e precisão. A arte da alfaiataria começava a se consolidar.

Se você não é tão a favor do modelo de roupa “pronto-a-vestir” e pede por personalização nas suas vestimentas, aguarde a Fraude 7. A nova edição trará surpresas de corte e costura.

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A moda dos blogs de street style

Alguém já parou pra reparar, no transitar diariamente pela cidade, como algumas pessoas se vestem até mesmo de forma mais elegante que as mais recentes indicações das passarelas? Eles já. Fraude 7 traz pra você uma matéria sobre os blogueiros que fazem sucesso fotografando looks de anônimos abordados casualmente andando pelas ruas.
Saiba como eles vêm influenciando consumidores e mesmo estilistas com suas fotografias, mostrando como as pessoas “se vestem de verdade” em cidades do circuito da moda, como Milão, Paris e Barcelona.
Os looks que saem da rua e caem na rede, voltam para as ruas através de passarelas, tudo isso por conta desses fotógrafos blogueiros que resolveram apontar suas lentes para a sétima avenida ao invés das passarelas.






















Descubra na Fraude 7 quem são esses blogueiros e como se dá a entrada desse novo agente num circuito já cheio deles: o da moda.

O Universo em Desencanto de Tim Maia

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tim Maia e os estudantes da Cultura Racional fizeram parte do boom esotérico da década de 70

A década de 70 foi uma época bastante mística na música brasileira. Foi nessa época que Jorge Ben lançou A Tábua de Esmeralda e África Brasil, dois álbuns com letras sobre alquimia e outros mistérios medievais. Entretanto, os mais polêmicos lançamentos dessa "MPB esotérica" foram os discos Racional Volume 1 e Volume 2, gravados (e depois tirados de circulação) por Tim Maia. O cantor havia ficado fascinado com o que havia lidos nos livros Universo em Desencanto, escritos por Manoel Jacintho Coelho, o fundador de uma crença chamada de Cultura Racional.

A história de Tim Maia com a Cultura Racional nunca esteve bem resolvida. Tim deixou o grupo em 1978, brigado com Manoel Jacintho Coelho e disparando contra toda a organização, taxando-a de golpista e aproveitadora. Também nunca ficaram muito claras as práticas, costumes e objetivos da Cultura Racional, mesmo com algum material produzido sobre o assunto, como uma matéria da Trip e este podcast, produzido por alunos de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero (SP).

Quer desvendar os mistérios do Universo em Desencanto sobre o qual Tim Maia cantava? Leia a revista Fraude 7!

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Curadoria é arte

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Ao entrar numa galeria de arte ou museu, há quem pense que os quadros, fotografias ou esculturas em exposição foram dispostos aleatoriamente por alguém que só estava preocupado em ocupar os imensos espaços vazios desses culturais ambientes. A revista Fraude, preocupada com os seus leitores, vem dar um aviso: Cuidado! Não se precipite e saia por aí falando que 'curador' é aquele que senta numa sala fechada e só assina papéis para definir quando uma exposição entra e quando ela sai.

Os profissionais da área fazem questão de ressaltar que a curadoria é um processo de criação, assim como a produção de toda e qualquer obra de arte. Para ser um curador é preciso que o profissional seja um especialista em arte já que é ele o responsável por todos os passos necessários à exposição de um acervo: concepção, montagem e supervisão de uma exposição. É claro que ele também precisa zelar pelo patrimônio artístico do museu ou galeria de arte.

Se, na Igreja Cristã, o termo curador designava aquele que provia dos pobres, fracos e mentalmente incapacitados, a macaquicha e a Fraude 7 te ajudam a descobrir do que exatamente se trata o desconhecido mundo da Curadoria, nos dias de hoje.

E as redes sociais fora do computador?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Orkut, Facebook, Last.fm Twitter, Myspace. E agora até mesmo Treex. As redes sociais são muitas, e há sempre quem argumente que essa ou aquela é melhor. Antes do seu boom com a internet, contudo, elas já existiam.
Redes de trocas de fanzine através de caixas de correio e números de telefone para os quais se podia ligar para conseguir namorados tiveram seu auge nos anos 80 e 90, mas morreram com a internet, certo?
Errado. Fraude 7 traz pra você histórias de pessoas que usam um dos modos mais antigos – e alguns diriam um meio bem lento para a era dos softwares de troca instantânea de mensagem e dos usuários@provedor.com – de comunicação a distância para fazer amigos e conversar com pessoas.
Saiba quem são esses que usam uma forma bem convencional de correspondência para conhecer pessoas de modo muito pouco convencional, e qual a relação deles entre si e com as próprias tecnologias de comunicação.


Fotografia em Imaginando


Quantos de nós já não foi eleito “o fotógrafo oficial da turma”? Aquele que está sempre com uma câmera na mão registrando os momentos, indo a exposições de fotografia e pensando em arte? Foi mais ou menos assim que aconteceu com a baiana Mariana David, que de “fotógrafa oficial da turma” passou a fotógrafa profissional.
Após o contato com uma exposição de Pierre Verger, em Salvador, Mariana se encantou com a possibilidade de registrar lugares desconhecidos e modos de vida diferentes e comprou uma Nikon analógica lente 50mm. Desde então, não parou de fotografar e costuma dizer que foi escolhida pela fotografia.
A jovem, que trabalha profissionalmente há cerca de um ano como fotógrafa, já participou de algumas exposições coletivas em Salvador e realizou uma exposição individual: "Olha-se de novo, Olha-se!". Em 2009, Mariana foi selecionada para expor no Salão Regional de Artes Visuais da Bahia, em Juazeiro/BA, com o trabalho "Mergulho", que também foi contemplado com o Prêmio Fundação Cultural do Estado da Bahia.
Na Fraude 7, Imaginando dedica uma de suas páginas a uma fotografia inédita de Mariana David, da série "Fernanda". Enquanto a revista não sai, leia uma entrevista com Mariana David ou veja muitas de suas fotos.

Foto: Uma das fotografias de mariana David exposta no Salão Regional de Artes Visuais da Bahia e contemplado com o Prêmio Fundação Cultural do Estado da Bahia.

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O presente do jornalismo, ao vivo

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O que seria do jornalismo sem o avanço da tecnologia? Ele próprio só passou a existir quando, lá no século XV, Gutenberg criou e popularizou a tipografia. Durante muito tempo, a prática jornalística ficou restrita apenas ao meio impresso. Eram páginas e páginas de texto, muitas vezes sem qualquer outro recurso visual. Mais uma vez ela, a tecnologia, teve papel fundamental na mudança que ocorreu no jornalismo impresso com a entrada de ilustrações e fotos. Depois, vieram o rádio, a televisão... e, por último, o jornalismo online.

Acredita que é possível fazer notícias com menos equipamentos que nessa foto?

Não precisamos enunciar a magnitude da revolução que o uso popularizado da internet provocou em nossa sociedade, que já começa a incorporar algumas das práticas desenvolvidas a partir dessa conjuntura. O jornalismo online, além de prezar pela multimidialidade, também faz parte dessa revolução e adaptou alguns destes novos paradigmas para sua própria rotina de trabalho, como, por exemplo, a participação do público leitor na criação das notícias. A conversação das pessoas nas redes sociais tem sido fonte para que muitos meios de comunicação ampliem a velocidade na apuração dos fatos, produzindo notícias com cada vez mais rapidez.

Como, então, funciona este novo modelo de jornalismo, praticamente em tempo real? Veja na Fraude 7.

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Imaginando: Fraudar é uma arte

domingo, 15 de novembro de 2009



Os leitores estão cansados de saber que Fraudar é uma arte. Por isso, “Imaginando” faz questão de trazer trabalhos de alguns artistas em suas páginas. Na Fraude 7, um de nossos colaboradores é Bruno Marcello, artista plástico que já participou de diversas exposições em Salvador e em Buenos Aires, onde fez uma especialização em Pintura pela IUNA.

Bua, como é conhecido, fez carinhosamente uma ilustração exclusiva para a Fraude, inspirada em sua série sobre mulheres e nas temáticas abordadas por esta edição da revista. O artista tem uma nítida paixão por retratar o cotidiano e personagens que se situam em cenários de bares, ruas e cidades. Além disso, em suas obras, costuma criar personagens que se confundem com essas paisagens, remetendo aos seus estados psicológicos.

Então, com as pistas que estamos dando sobre a revista, vocês conseguem imaginar o que Bruno Marcello nos aprontou? Confira alguns trabalhos do artista em seu blog.

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Topa ouvir um livro?

sábado, 14 de novembro de 2009


Faz muito tempo que as leituras em voz em alta ou as gravações tornaram-se uma coqueluche. Na Idade Média, as leituras eram, quase em sua maioria, feitas em voz alta. As pessoas reuniam-se em volta de belas moçoilas para ouvir os contos lidos por elas. A Idade Moderna não dispensou o hábito, e permaneceu com a tradição: poesias, livros e cartas eram constantemente declamados.

Ao chegar a Primeira Guerra Mundial, as leituras das obras literárias não eram mais ao vivo, e sim, gravadas. Naquele tempo, as peças radiofônicas tornaram-se sensações, por um motivo um tanto quanto penoso: os discos narrativos eram colocados para tocar com o intuito de entreter os soldados que tinham perdido a visão nas batalhas.

Algumas poucas famílias ainda mantém o costume de ler os 'clássicos contos infantis' para as crianças, antes de elas irem dormir. A macaquicha é mais moderna e não é muito adepta desse tipo de conto. Por isso, ela solicita que a Fraude 7 seja gravada como um audiolivro para que ela possa ouvir constantemente na sua selva reunida com a macacada.

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O que comem os vegetarianos em Salvador?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

"A Carne é Fraca?"
"Não, terráqueos"
"Desde quando?"
"Há quatro meses. Cortei primeiro as carnes vermelhas, e depois o peixe, e você?"
"Parei com a carne de vez. Tive a sorte de descobrir a soja cedo..."
"Poderíamos sair pra jantar qualquer dia desses..."
"Adoraria... Mas... Onde vamos comer?"



Já estava na hora de Fraude produzir conteúdo para o nosso público “verde”. A revista traz, em sua sétima edição, uma crônica culinária do cotidiano de um vegetariano tentando sobreviver em Salvador. Onde é possível comer? É possível comer bem? E, o mais importante: existe comida baiana vegetariana?

Saiba como é difícil ser vegetariano numa terra onde tudo leva camarão, e acompanhe os percalços (com muito bom humor) de um de nossos repórteres em busca do acarajé perfeito.

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Estou com sorte

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Um quarto de xícara de farinha, outro quarto de xícara de açúcar, uma pitadinha de sal, extrato de baunilha a gosto... e uma clara de ovo. Pronto. Agora é só preparar a massa, com toda a destreza necessária que só alguns anos de cozinha podem carregar, e pré-aquecer o forno. Será que em cinco minutos dá para escrever, em uns papeizinhos, umas frases bem sagazes? É adequado escrever algumas antes, sugiro. Depois destes cinco minutos, ta-da! está pronto seu biscoitinho da sorte.

Sacou a dica? Créditos para /carolrox.

O biscoito da sorte chinês, um dos objetos mais procurados quando o assunto é superstição, surgiu por um motivo curioso: tática de guerra. No século XII, lutando contra os mongóis, liderados pelo conquistador Gengis Khan, os chineses combateram estes inimigos através de uma sofisticada tática de inteligência militar. Eles enviavam os planos de guerra para seus generais em papeizinhos enfiados dentro de um tipo de bolo que os mongóis detestavam. Depois da vitória chinesa, o simbolismo pegou e a população passou a usar estes biscoitos para transmitir mensagens positivas para pessoas queridas.

Desde então, não é difícil encontrar mensagens de sorte por todos os cantos. Quem nunca entrou no orkut e parou o que ia fazer por um instante, só para ler a "sorte de hoje"? Os céticos com certeza duvidariam da frase e até mesmo que alguém dê a mínima para as máximas da rede social com azul cor de calcinha. Mas, Fraude garante: a sorte do orkut pode mudar sua vida! Duvida?

Sorte de hoje: Algo mudará na sua vida nos próximos dias. Prepare-se para a Fraude 7.

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Tudo tem um começo

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O dicionário define Preliminares, como "aquilo que precede o assunto principal". A Revista Fraude se apropria do termo e o utiliza para nomear a sua primeira editoria. Com o cuidado de não contradizer o sentido da palavra, os pequenos textos que sempre são lá encontrados preparam os leitores para o tão esperado miolo da revista.


Na última edição - Fraude 6 - os textos da editoria tinham como título 'Desalinhado', e versavam, dentre outras coisas, sobre o orkut e a venda de amigos e sobre a malícia do mass media. A macaquicha, desde então, vem lendo poemas e quaisquer outros textos cheios de poesia, e tem adorado falar sobre morbidez e desilusão.


Dentre as suas últimas leituras está o poema 'Do amor e da morte' de Casimiro de Brito, e segundo ela, os seus trechos favoritos são: "Temos lábios tenros para o amor/ dentes afiados para a morte (...) Escrevemos poemas para o amor/lavramos escrituras para a morte / O amor e a morte/ somos."


A Fraude 7 está chegando com muitas novidades e as 'Preliminares' desta edição iniciam os conteúdos da revista melhor do que nunca.

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Mais uma HQ em Imaginando

A Fraude 7 traz mais uma vez em “Imaginando” (sua editoria mais livre e artística) uma HQ. Sem nenhum caráter jornalístico, como a da “A Marcha da Maconha” (Fraude 6), “Uma História de Muitas Cidades” é ficcional, mas não deixa de trazer reflexões sobre o difícil mundo em que vivemos. Com roteiro de Marcelo Lima e ilustração de André Leal, “Uma História de Muitas Cidades” foi exposta na 10ª Feira HQ do Piauí, em setembro, e recebeu dois prêmios: 2º lugar na categoria Melhor Roteiro e 3º lugar em Melhor Desenho.
A narrativa tem personagens que vivem diferentes experiências como cidadãos. Mendigos, moradores de rua, imigrantes, trabalhadores... Todos numa mesma cidade que nasce e morre a cada dia. Confira o primeiro quadro desta HQ e fique curioso para conhecer o resto.

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Nasce mais uma filha da macaqui... Mais uma edição da revista

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A Fraude está pronta. Sim, pronta. Hoje, toda a equipe revisou a última boneca, e com as correções no arquivo final, mais uma edição se prepara para ser enviada à gráfica. Os orçamentos já estão encaminhados e os trâmites para a impressão conduzidos. Depois de quase um ano, mais uma edição da revista campeã em falcatruas (a Macaquicha, nossa mascote, acaba de desviar dezoito milhões para as Ilhas Caiman) está para ser lançada.

E o lançamento já tem data e local: 27 de novembro, às 19 horas, no River’s Pub (Rua da Paciência, 123, rio Vermelho). A banda Quarteto de Cinco, o Coletivo Muito Barulho por Nada e o DJ Ox, suspeitos de co-participação nos ardis da macaquicha, conduzirão as apresentações artísticas da festa.

Esta edição, de número 7, vem bem cabalística, e estará recheada dos mesmos conteúdos de sempre, mas tudo com uma cara bem nova e uma roupa de baiana: moda, publicidade, literatura, quadrinhos, fé, culinária... Aquilo sobre o que nosso público mais gosta de ler.

E quem não comparecer, prepare-se para 7 anos de azar!

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