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Do Mundo Prostituto ao amor de puta

segunda-feira, 13 de outubro de 2008



Por: Paula Janay Alves

Em 2004, na primeira edição da Revista Fraude, Pedro Fernandes, ex-petiano, escreveu sobre Rubem Fonseca, seus livros e personagens. Em 2008, na sala do Pet, eu descobri Rubem Fonseca.

Apesar de já ter lido Agosto anos antes, Rubem Fonseca só se tornou Rubem Fonseca quando li Lúcia McCartney. Algo só se torna boa literatura quando te toca de alguma forma. Não importa o quão importante Rubem Fonseca é para a literatura nacional, se já ganhou o prêmio Luís Camões ou não, ele só se tornou importante pra mim, quando narrou o amor de puta.


Ao contrário de Pedro Fernandes, onde ele diz que vê animalidade nos personagens, eu enxergo o sentimento. Da forma mais profunda que poderia existir. Da forma mais simples, cotidiana. Sem floreios nenhum, Rubem Fonseca não precisa disso.

Rubem fala do mundo prostituto e nesse mundo o que existe é a solidão dura e concreta das cidades. A solidão das prostitutas apaixonadas, dos amantes de bonecas infláveis, dos assassinos entediados.


Leia mais sobre Rubem Fonseca na matéria Mundo Prostituto (pg 28), da edição #1 da Revista Fraude, baixando-a nesse link.

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