O mais escuro dos cinemas
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Ah, os filmes pornôs e a cultura erótica! Atire a primeira pedra quem nunca se aventurou por esse mundinho de prazeres áudio-visuais (vide a cara de danadinha da nossa ilustração). A Fraude já andou circulando nessa temática, e não foi só uma vez. Nossos arquivos estão aí para provar.
Na segunda edição da revista, em dezembro de 2004, lá estava Tiago Felix, com a matéria “O mais escuro dos cinemas” (pg. 34), comentando sobre a indústria erótica. Desde Marquês de Sade até a Madonna. Das grandes produções de filmes pornôs, às exibições decadentes dos cinemas eróticos de Salvador.
O que mudou em quatro anos? De 2004 para 2008, a indústria pornográfica só cresceu. E hoje a moda são as sub-celebridades tentando alavancar a carreira, e ganhar um dinheirinho, estrelando filmes pornôs. Aqui no Brasil tivemos o prazer de ver Rita Cadilac, Alexandre Frota, Leila (quem?) Lopes e a Lacraia penetrando (no caso de Alexandre Frota, literalmente) no mercado de cinema pornográfico.
No processo de definição das matérias do número 6 da Revista Fraude tentamos descobrir como e quem fazia a produção baiana de vídeos pornôs. A resposta veio rápida, primeiro com a notícia de que a pauta havia caído e a matéria não iria sair: praticamente não há produção comercial e empresas que atuem profissionalmente na Bahia. Peninha.
Mas isso não quer dizer que a putaria pare por aí. Quem se interessa pelo assunto pode conferir na Revista Metrópole como funciona e quem freqüenta os cinemas de exibição de filmes eróticos /pornográficos que existem na capital baiana.
O que mudou em quatro anos? De 2004 para 2008, a indústria pornográfica só cresceu. E hoje a moda são as sub-celebridades tentando alavancar a carreira, e ganhar um dinheirinho, estrelando filmes pornôs. Aqui no Brasil tivemos o prazer de ver Rita Cadilac, Alexandre Frota, Leila (quem?) Lopes e a Lacraia penetrando (no caso de Alexandre Frota, literalmente) no mercado de cinema pornográfico.
No processo de definição das matérias do número 6 da Revista Fraude tentamos descobrir como e quem fazia a produção baiana de vídeos pornôs. A resposta veio rápida, primeiro com a notícia de que a pauta havia caído e a matéria não iria sair: praticamente não há produção comercial e empresas que atuem profissionalmente na Bahia. Peninha.
Mas isso não quer dizer que a putaria pare por aí. Quem se interessa pelo assunto pode conferir na Revista Metrópole como funciona e quem freqüenta os cinemas de exibição de filmes eróticos /pornográficos que existem na capital baiana.