<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/3130456206145852982?origin\x3dhttp://revistafraude.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Free Web !

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O advento e popularização da web foi particularmente impactante junto às chamadas minorias políticas, especialmente junto ao público GLBTT. Apesar de a maioria dos sites de temática GLBTT ainda se reportarem a um conteúdo mais sexual, hoje já existem exemplos de sites e, em especial, blogs que tratam de política e ativismo, tornando-se uma importante ferramenta na luta pela igualdade de direito dos homossexuais.

Veja como funciona o ciberativismo GLBTT na matéria “Blogs, gays e capital político” na quinta edição da Revista Fraude.

leave a comment