<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d3130456206145852982\x26blogName\x3dRevista+Fraude\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://revistafraude.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://revistafraude.blogspot.com/\x26vt\x3d-6762837831666874341', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Na Fraude #6: Toy Art

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O lançamento da Fraude #6 é amanhã no Balcão Botequim, Rio Vermelho, às 18h. Mas você já pode ver aqui uma prévia do que vai rolar na publicação. Esse número trará, entre diferentes temáticas, a discussão sobre os Toy Arts. Criados há menos de 15 anos pelo pintor e designer de Hong Kong, Michael Lau, o toy art “brinquedos para adultos”, virou febre primeiro entre jovens descolados de Hong Kong e do Japão e depois entre os profissionais da moda, música e arte na Europa e nos Estados Unidos. São brinquedos pequenos feitos de diferentes materiais como resina, tecido com enchimento, ou até papel. Nasceram, assim como acontece com a arte urbana dos países ricos do sudeste asiático, com influências estéticas e temáticas indo da pop art e grafite ao folclore e lendas urbanas. Geralmente são representados por animais: coelhos, macacos e raposas são os mais comercializados. 

Os preços dos Toys variam. Antes bem baratos, agora podem chegar a valer mais de 10 mil verdinhas, passando a ser considerados item de colecionador. Criadores afirmam que o que faz um Toy ser mais caro do que outro é sua raridade e a importância do artista que o criou. No Brasil ainda é incipiente e um pouco tímida a fabricação desses brinquedos, porém, configura-se como uma arte em expansão.   

O tema, que vem ganhando repercussão na mídia alternativa brasileira, pode ser conferido na Fraude #6 a partir de amanhã!

Na Fraude #6: Novas maneiras de produzir cinema


O número seis da Fraude trará, entre diferentes temáticas,  a maneira contemporânea de se fazer cinema. Já se foi o tempo em que os grandes estúdios eram os únicos responsáveis pelos grandes lançamentos de filmes no mercado cinematográfico. Os filmes alternativos, nacionais ou estrangeiros, como Bruxa de Blair, Cidade Baixa e Adeus, Lênin provaram-se capazes de excelente qualidade, mesmo distantes de um orçamento hollywoodiano. 

Dentre as novas maneiras de produção cinematográfica, o modo colaborativo vem despontando como um dos potenciais alternativos ao cinema tradicional. Ao invés de seguir o conceito de obra fechada, controlada por um diretor e pelos estúdios que detém seus direitos autorais, os filmes colaborativos surgem como obra aberta que pode ser livremente modificada e refeita. 

Vocês vão poder ler amanhã 28/11, na Fraude#6, mais sobre essa nova tendência do cinema nacional e internacional.

Na Fraude #6: Crônica de relacionamentos

terça-feira, 25 de novembro de 2008


 O Brasil é o país onde os internautas passam mais tempo conectados, segundo consultoria da Ibope//NetRatings. Grande parte desses internautas está interessada em conhecer pessoas em redes sociais. Não é toa que cerca de dezenove milhões de brasileiros encontram-se registrados no Orkut. Entre trocas de recados e visitas em perfis, é comum que paqueras virtuais se iniciem.

Além do Orkut, há outros sites, mais específicos, para quem procura namoro, sexo ou um pouco de romantismo sem compromisso, é o caso do ParPerfeito, do SexLog, do AondeNamoro.com, dentre outros. A existência desses espaços virtuais facilita o encontro de pessoas que partilham das mesmas fantasias e carências, e ajuda que primeiros contatos aconteçam, quebrando a barreira da timidez habitual dos encontros pessoais.

O tema, que está incorporado no dia-a-dia de uma fatia considerável da sociedade brasileira, estará presente na Fraude #6.

Na Fraude #6: Mercado editorial baiano

O número seis da revista Fraude será lançado nessa sexta-feira, dia 28 de novembro. Mas você pode acompanhar aqui no blog uma prévia do que vai rolar na revista. Esse edição trará, entre diferentes temáticas, o mercado editorial da Bahia.

Berço de poetas e romancistas importantes, como Castro Alves e Jorge Amado, a Bahia não trata com mesmo carinho e respeito os jovens autores que se aventuram no mundo das letras. O mercado editorial baiano mostra caminhos tortuosos e difíceis de percorrer. Sem grandes editoras, número baixo de leitores e pouca ajuda governamental, é uma verdadeira odisséia publicar literatura na Bahia.

Leia mais como funciona o mercado editorial baiano na Fraude #6. 

Festa de lançamento da Revista Fraude #6

quarta-feira, 19 de novembro de 2008



         A Revista Fraude surgiu há quatro anos como experimentação editorial desenvolvida pelos integrantes do Petcom, Programa de Educação Tutorial da Faculdade de Comunicação da UFBA. Mesmo deixando de ser mera experimentação, a revista mantém seu caráter experimental ao explorar diferentes maneiras de (re)criar o conteúdo de uma revista de cultura.

O lançamento do sexto número da Fraude acontecerá no dia 28 de novembro, às 18h, no bar Balcão, Rio Vermelho. A partir das 22h, a banda Os Mizeravão subirá ao palco para agitar a noite. De Roberto e Erasmo a Black Sabbath e Gloria Gaynor, de Balão Mágico e Fábio Jr a Ramones e Menudos: desde 98, Os Mizeravão fazem essa mistura musical com bastante rock, cara-de-pau e bom humor. Na entrada do show, será cobrado um ingresso no valor de R$13,oo.

A produção soteropolitana de revistas de jornalismo cultural era incipiente. Foi pensando numa saída para esse limbo editorial que surgiu a Fraude. De início, procurava-se brincar com os grandes ícones e símbolos culturais de modo a demonstrar que nada havia de verdadeiro nesse “mercado” e que sobrava espaço apenas para plágios, decalques, um dizer firme sobre promessas que nunca seriam realizadas. Ao mesmo tempo, o pastiche funcionava como ironia e celebração da cultura baiana, brasileira e cosmopolita. Hoje, a revista evoluiu. Suas propostas desenvolvem o experimentalismo ligado ao design das páginas e aos textos sem recorrer, necessariamente, à idéia de fraude. Assim mesmo, não se perdeu a noção de que "alguma coisa está fora da ordem".

Em edições anteriores, já foram abordadas questões referentes à moda, ao mercado de videogames, à literatura, aos quadrinhos de horror, ao cenário alternativo de música soteropolitana, entre outros assuntos. Dessa vez, trazemos uma verdadeira viagem ao universo digital colaborativo, assim como recontamos o (não mais) tradicional empreendimento de um escritor para consolidar sua carreira e trazemos também à baila tendências do mercado de arte, como a toy art e a animação publicitária. Além desses exemplos, será possível conferir muito mais no sexto número da Fraude.

Quem produz inteiramente a revista são os membros do Petcom. O programa mantido pelo MEC concede bolsas para alunos dedicados a desenvolver – no âmbito pessoal, do grupo e da universidade – o tripé: ensino, pesquisa e extensão.

Eis os "fraudadores" II

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Rodrigo Lessa
http://www.petcom.ufba.br/perfis/rodrigo.htm
Vive uma crise existencial, pois enquanto diagrama a revista a sua existência é uma Fraude. Seus neurônios estão quase explodindo, como aconteceu há um ano quando participou pela primeira vez da revista. Pretende parar por aqui sua carreira como fraude e aprender a contar piadas que façam as pessoas rir – o seu estoque atual de anedotas frustra as expectativas. Mas frustrado mesmo, ele garante, ficarão aqueles que não lerem a Fraude 6. “Se você não ler a Fraude, só você não lerá!”

Paula Janay
http://www.petcom.ufba.br/perfis/paula.html
Ela dorme e sonha com a Macaquicha. Só que ao contrário da emoção de Nemo na Terra dos Sonhos, as aventuras fantasiosas têm enlouquecido o pobre espírito de Paula Janay Alves. Envolta nessa correria que é escrever e divulgar a Revista Fraude, ela perdeu o senso de realidade e seus pesadelos têm sido vividos na experiência cotidiana. Pior, ela não sabe mais se está vivendo a sua própria vida. “Vocês nunca viram uma Fraude como essa”, ela disse, com os olhos catatônicos refletindo uma espiral negra.

Carol Guimarães
http://www.petcom.ufba.br/perfis/carolina.html
Está na geração saúde. Seu adjetivo preferido é dietético, embora não confie nos Diet impressos nas embalagens. Mesmo na reta final da produção de lançamento da Revista Fraude, Carolina se mantém bela e harmoniosa, certa de que os leitores amarão a publicação. Por sinal, para ela a Fraude está cada vez mais linda e cheia de conteúdo interessante. Ainda por cima, não engorda!

Marcadores: , , , ,

Na correria

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Faltando pouco mais de duas semanas para o lançamento da revista (dia 28, no Balcão, não esqueçam!) a equipe da Fraude se reúne para última correção das matérias. Foi uma dia estafante, mas produtivo. Confiram as fotos da gente trabalhando:









Marcadores: , , ,